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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Diabetes

Diabetes

O que é Diabetes?


O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
Tipos

Diabetes tipo 1

No diabetes tipo 1, o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.

Pré-diabetes

A pré-diabetes é um termo usado para indicar que o paciente tem potencial para desenvolver a doença, como se fosse um estado intermediário entre o saudável e o diabetes tipo 2 - pois no caso do tipo 1 não existe pré-diabetes, a pessoa nasce com uma predisposição genética ao problema e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver o diabetes em qualquer idade.

Diabetes tipo 2

No diabetes tipo 2 existe uma combinação de dois fatores - a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.

Diabetes Gestacional

É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando aos aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. A causa exata do diabetes gestacional ainda não é conhecida.

Outros tipos de diabetes

Esses tipos de diabetes são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser:
  • Diabetes por defeitos genéticos da função da célula beta
  • Por defeitos genéticos na ação da insulina
  • Diabetes por doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.)
  • Diabetes por defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).

Perguntas frequentes


Meu exame de glicemia está acima dos 100 mg/dl. Estou com diabetes?

Não necessariamente. O exame de glicemia do jejum é o primeiro passo para investigar o diabetes e acompanhar a doença. Os valores normais da glicemia do jejum ficam entre 75 e 110 mg/dL (miligramas de glicose por decilitro de sangue). Estar um pouco acima ou abaixo desses valores indica apenas que o indivíduo está com uma glicemia no jejum alterada. Isso funciona como um alerta de que a secreção de insulina não está normal, e o médico deve seguir com a investigação solicitando um exame chamado curva glicêmica, que define se o paciente possui intolerância à glicose, diabetes ou então apenas um resultado alterado.

Diabetes é contagioso?

O diabetes não passa de pessoa para pessoa. O que acontece é que, em especial no tipo 1, há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum. Pode acontecer, por exemplo de a mãe ter diabetes e os filhos nascerem totalmente saudáveis. Já o diabetes tipo 2 é uma consequência de maus hábitos, como sedentarismo e obesidade, que também podem ser adotados pela família inteira - explicando porque pessoas próximas tendem a ter a doença conjuntamente.

Posso consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana?

Apesar de naturais, esses alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã do diabetes. Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise. O paciente até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta.

Insulina causa dependência química?

A aplicação de insulina não promove qualquer tipo de dependência química ou psíquica. O hormônio é importante para permitir a entrada de glicose na célula, tornando-se fonte de energia. Não se trata de dependência química e sim de necessidade vital. O paciente com diabetes precisa da insulina para sobreviver, mas não é um viciado na substância.

Sintomas de Diabetes

Principais sintomas do diabetes tipo 1:

  • vontade de urinar diversas vezes
  • fome frequente
  • sede constante
  • perda de peso
  • fraqueza
  • fadiga
  • nervosismo
  • mudanças de humor
  • náusea e vômito.

Principais sintomas do diabetes tipo 2:

  • infecções frequentes
  • alteração visual (visão embaçada)
  • dificuldade na cicatrização de feridas
  • formigamento nos pés e furúnculos.

Dicas sobre Pé Diabético


Manter a taxa glicêmica sob controle e fazer exames regulares são fundamentais para evitar tais complicações. 
 
1. A pessoa com pé diabético tem sintomas como: formigamentos; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida, ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação.
 
2. Os sintomas são mais frequentes após alguns com o diabetes mal controlado. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas.
 
3. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados;  exame visual dos pés, diário; e avaliação médica periódica.
 
4. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés.
 
5. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém.  Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. Nas consultas, deve-se pedir ao médico que examine os pés. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações.
 
6. É preciso manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas. 
 
7. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon.
 
8. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada.  O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes.  O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos.
 
9. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina.  
 
10. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação.  As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de coro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.

Tratamento de Diabetes

O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável e o controle da glicemia, a fim de evitar possíveis complicações da doença. Os principais cuidados para tratar o diabetes incluem:

Exercícios físicos

A atividade física é essencial no tratamento do diabetes para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e afastar os riscos de ganho de peso. A prática de exercícios deve ser realizadas de três a cinco vezes na semana. Há restrição nos casos de hipoglicemia, principalmente para os pacientes com diabetes tipo 1. Dessa forma, pessoas com a glicemia muito baixa não devem iniciar atividade física, sob o risco de baixar ainda mais os níveis. Por outro lado, caso o diabetes esteja descontrolado, com glicemia muito elevada, o exercício pode causar a liberação de hormônios contra-reguladores, aumentando mais ainda a glicemia. Em todos os casos, os pacientes com diabetes devem sempre combinar com seus médicos quais são as melhores opções. Lembrando que o ideal é privilegiar atividades físicas leves, pois quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver a hipoglicemia.

Controle da dieta

Pessoas com diabetes devem evitar os açúcares simples presentes nos doces e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice glicêmico muito alto. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. Os carboidratos devem constituir de 50 a 60% das calorias totais ingeridas pela pessoa com diabetes, preferindo-se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos integrais) que serão absorvidos mais lentamente.
Quem tem diabetes também pode sofrer com a hipoglicemia. Quando for praticar exercícios é importante verificar o controle glicêmico antes do início da atividade, para então escolher o melhor alimento - se a glicemia está muito baixa, é aconselhável dar preferência aos carboidratos, assim como deve-se evitá-los se estiver alta. A escolha do alimento depende também do tipo de exercício: exercícios aeróbicos de grande duração (como corrida e natação) tendem a baixar a glicemia, sendo necessária uma ingestão maior de alimentos.

Verificar a glicemia

Todos os portadores de diabetes tipo 1 precisam tomar insulina diariamente, porém nem todos os pacientes com diabetes tipo 2 necessitam dessas doses. No entanto, em ambos os casos é importante fazer o autoexame para verificar sua glicose em casa.
Para fazer essa medida é necessário ter em casa um glicosímetro, dispositivo capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue. Existem diferentes tipos de aparelhos. Normalmente, a pessoa fura o dedo com uma agulha pequena chamada lanceta. Uma pequena gota de sangue aparece na ponta do dedo. Coloca-se o sangue em uma tira reagente que é inserida no aparelho. Os resultados aparecem em cerca de 30 a 45 segundos.
O médico ou outro profissional que trabalhe com diabetes ajudará a definir um cronograma de testes feitos em casa. O médico o ajudará a definir as metas relativas às taxas de glicose do paciente, que deve se basear nos resultados dos testes para alterar as refeições, suas atividades ou os medicamentos e, assim, manter os níveis de glicose normalizados. Este procedimento pode ajudar a identificar as altas e as baixas taxas de glicose no sangue antes que causem problemas.

Fontes:



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Agora é a vez dos Homens! Novembro Azul!

Agora é a vez dos Homens! Novembro Azul!



Atenção homens!! Mês passado foi vez das mulheres, agora é a vez dos homens!

Fique atento! Cuide-se contra o Câncer de Próstata!!

Saiba mais:

Congresso Nacional, em Brasília, Cristo Redentor e Igreja da Penha, no Rio de Janeiro, receberão iluminação especial no dia 4 de novembro
Novembro 2013 – O Congresso Nacional homenageia em plenária, no dia 4 de novembro às 17h, a campanha de conscientização sobre o câncer de próstata Novembro Azul e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) pelas suas ações de orientação da população sobre a doença. Logo após a homenagem, o Congresso será iluminado de azul em sinal de apoio à iniciativa. No Rio de Janeiro, o Cristo Redentor e a Igreja da Penha também receberão a luz azul.
O movimento Novembro Azul é realizado em parceria pela SBU e o Instituto Lado a Lado com o objetivo de orientar a população masculina sobre a importância do exame de toque retal e PSA para diagnóstico precoce do câncer de próstata.
O câncer de próstata é mais incidente que o câncer de mama, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), que em sua estimativa 2012/2013 apontou 60.180 novos casos de câncer de próstata e 52.680 de mama. Pesquisa* realizada pelo Datafolha para a SBU, em 2009, constatou que o preconceito com o exame de toque retal ainda é forte no Brasil. Apenas 32% dos homens brasileiros declararam já ter feito o exame.
De acordo com o presidente da SBU, Aguinaldo Nardi, cerca de 30% dos pacientes do SUS são diagnosticados com câncer de próstata já avançado. Se forem descobertos no início, 90% dos casos são curáveis. “Um a cada seis homens terá câncer de próstata e 1 a cada 36 morrerá da doença”, afirma Nardi. De acordo com ele, falta uma porta de entrada para o paciente masculino.
Por isso, a SBU vai entregar uma lista de sugestões aos parlamentares, entre elas está a criação de Centros de Referência em Saúde do Homem, para melhorar seu acesso ao SUS. Hoje, Centros de Referência da Mulher recebem as pacientes encaminhadas pelo programa de saúde da família, o que agiliza seu atendimento. Já o homem, se tiver suspeita de alguma doença, é encaminhado aos ambulatórios de especialidades e aguardará, talvez, meses para ter uma primeira consulta.
Desde 2004, a SBU realiza ações de conscientização sobre a doença, tendo já contado com o apoio da apresentadora Ana Maria Braga, em 2004, e de Tony Ramos, em 2005. Desde 2012, a SBU realiza o Novembro Azul em parceria com o Instituto Lado a Lado pela Vida.

Novembro Azul

Além da iluminação de pontos turísticos em diversas capitais brasileiras, acompanhe o Facebook da SBU (www.fb.com/SociedadeBrasileiraUrologia) para receber notas de esclarecimento sobre a doença. As ações da campanha ainda englobam a distribuição de panfletos em estádios de futebol durante o campeonato brasileiro.

A doença

O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais comum entre os homens. Tem números superiores ao câncer de mama, o de maior incidência feminino. A detecção precoce é fundamental para seu tratamento, visto que nessa fase, 90% são curáveis. Em sua fase inicial não há sintomas, por isso, a ida anual ao urologista é essencial para o acompanhamento da glândula. Este ano, 2013, a Sociedade Brasileira de Urologia inicia uma nova recomendação, baseada nos trabalhos científicos publicados nos últimos anos: o exame de toque retal deve ser feito a partir dos 50 anos para homens sem casos na família e aos 45 anos para homens com casos na família e negros.

Infográfico

5 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
1,994,573 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
17,222 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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